Gente, com certeza vocês estão acompanhando essa história do seqüestro de Santo André, assim como eu. Não dá para não acompanhar, está saindo até em propaganda de papel higiênico! Principalmente nos canais “tubaína” de tv, como a Record e a Rede TV.
A ação do GATE (Grupo de Ações Táticas Especiais), grupo de elite da polícia de São Paulo no fatídico caso foi tão sutil quanto um elefante dançando balé. Aí a cúpula da polícia, alguns políticos e jornalistas vêm dizendo, tentando tirar o rabo da reta: “Mas em 10 anos o GATE só falhou duas vezes...” Ora, ora, senhores, a polícia nesses casos funciona como um neurocirurgião gripado, estirpando um tumor cerebral: Por melhor que seja o médico, se ele espirra mata o paciente. Se em 10 anos de bons trabalhos, esse neurocirurgião espirrar duas vezes, vão ser dois a menos no mundo.
E no caso em questão a polícia não só espirrou, como tossiu e teve uma convulsão. Tudo ao mesmo tempo! A barbeiragem foi de dar inveja a antiga “Trapaswat” de Didi, Dedé, Mussum e Zacarias.
Teve de tudo, como num verdadeiro freak show: De porta que explode e não caí, à refém liberada e que volta ao cativeiro com a conivência da polícia. O pior foi assistir um pobre de um policial tentando invadir o cativeiro por uma janela, usando uma escada capenga. O coitado só chegou à cena do crime depois que tudo havia passado.
Parece engraçado, mas é sério. E a gente ainda tem que aturar os comandantes da operação, verdadeiros babacas de uniforme, jogando a culpa um em cima do outro. Fico com a frase do brasileiro, que é instrutor da Swat, a verdadeira: “É uma vergonha ser brasileiro e policial, e ter que assistir a tantos equívocos, a tantos desmandos juntos em uma mesma operação.”
Desta forma, caso aconteça alguma coisa, Deus nos livre, não chame a polícia. Faça com eu, chame o Chapolim Colorado, que pelo menos é mais engraçado.
A ação do GATE (Grupo de Ações Táticas Especiais), grupo de elite da polícia de São Paulo no fatídico caso foi tão sutil quanto um elefante dançando balé. Aí a cúpula da polícia, alguns políticos e jornalistas vêm dizendo, tentando tirar o rabo da reta: “Mas em 10 anos o GATE só falhou duas vezes...” Ora, ora, senhores, a polícia nesses casos funciona como um neurocirurgião gripado, estirpando um tumor cerebral: Por melhor que seja o médico, se ele espirra mata o paciente. Se em 10 anos de bons trabalhos, esse neurocirurgião espirrar duas vezes, vão ser dois a menos no mundo.
E no caso em questão a polícia não só espirrou, como tossiu e teve uma convulsão. Tudo ao mesmo tempo! A barbeiragem foi de dar inveja a antiga “Trapaswat” de Didi, Dedé, Mussum e Zacarias.
Teve de tudo, como num verdadeiro freak show: De porta que explode e não caí, à refém liberada e que volta ao cativeiro com a conivência da polícia. O pior foi assistir um pobre de um policial tentando invadir o cativeiro por uma janela, usando uma escada capenga. O coitado só chegou à cena do crime depois que tudo havia passado.
Parece engraçado, mas é sério. E a gente ainda tem que aturar os comandantes da operação, verdadeiros babacas de uniforme, jogando a culpa um em cima do outro. Fico com a frase do brasileiro, que é instrutor da Swat, a verdadeira: “É uma vergonha ser brasileiro e policial, e ter que assistir a tantos equívocos, a tantos desmandos juntos em uma mesma operação.”
Desta forma, caso aconteça alguma coisa, Deus nos livre, não chame a polícia. Faça com eu, chame o Chapolim Colorado, que pelo menos é mais engraçado.