Quanto mais eu penso a respeito da volta de Dedé Santana à Globo, mais visualizo uma única imagem: a de uma prótese peniana. Pra quem não conhece, uma prótese peniana, da mais simples, é um bastão de silicone colocado cirurgicamente dentro do membro masculino de homens impotentes, os famosos "brochas". O artefato funciona da seguinte maneira: Quando o cidadão quiser usar seu "brinquedo", é só colocá-lo em posição de sentido, ereto. Quando não quiser mais é só dobrá-lo em outra posição, pra baixo, pro lado, etc. O negócio é que, tecnicamente, o bicho fica sempre preparado pro serviço.
Para as mulheres deve ser até legal, porque o camarada pode "ficar em pé" o tempo necessário para que elas tenham quantos orgasmos quiserem. Só que para o ele a relação sexual causa o mesmo frisson que ler um gibi do Wolverine ou da Mônica. Sim, porque o tesão está na cabeça e não no "mastrúcio", e aí já viu... A maioria esmagadora de toda brochice humana começa justamente pela cabeça, a de cima.
Porque estou falando isso mesmo, hein?! A sim, por causa da reconciliação da eterna dupla de trapalhões Dedé e Didi. Alguém acha que há sinceridade nisso? O que há mesmo é a necessidade de continuar na mídia, e principalmente, abiscoitando mais algumas moedas. Então vejamos:
Beto Carrero morreu, deixando Dedé Santana e aquela trupe de palhços sem graça desempregados. Por sua vez, Renato Aragão e seu programa mequetrefe dão traço de audiência, o que é altamente indigesto para a emissora global. Para resolver o problema de todo mundo, arquitetaram essa farsa.
Porém, como expliquei anteriormente, o tesão está 99% concentrado na cabeça, a de cima. E assim acontece com os ex-comediantes em atividade que já foram ídolos de toda uma geração (inclusive os meus). Trabalham, mas não tem mais tesão. Fazem um programa de humor que não faz ninguém rir. Se comportam como prótese peniana ao invés de pendurarem a chuteira com dignidade.
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